A contestação de alguns autarcas e dirigentes do PPD/PSD à proposta de revisão da lei eleitoral para as autarquias locais, oriundos sobretudo dos concelhos onde o Partido tem menor expressão eleitoral, foi hoje analisada na reunião semanal do Grupo Parlamentar.
O líder parlamentar, Pedro Santana Lopes, mostrou-se sensibilizado pelos argumentos que lhe foram transmitidos pelos deputados, fazendo eco das estruturas locais do partido, mas garantiu que a lei vai mesmo avançar.
Santana Lopes admitiu alguns “retoques”, desde que estes não desvirtuem o essencial do diploma.
As principais críticas do interior do PSD, e que foram transmitidas na reunião da bancada, referem-se à perda de poderes dos presidentes das Juntas de Freguesia – que na versão original perdem o direito de voto, em sede de Assembleia Municipal, sobre os orçamentos e planos de actividade das câmaras municipais – e ao número de vereadores que poderá ser indicado pela oposição.
Santana Lopes disse aos deputados que compreende as “observações”, acrescentando estar “sensível aos argumentos”.
“Vamos fazer uma ponderação final em relação ao trabalho que já vem de muito de trás”, afirmou Santana, recordando que sempre disse que a proposta acordada entre o PSD e o PS estava "aberta a aperfeiçoamento até à votação final global".
O líder parlamentar, Pedro Santana Lopes, mostrou-se sensibilizado pelos argumentos que lhe foram transmitidos pelos deputados, fazendo eco das estruturas locais do partido, mas garantiu que a lei vai mesmo avançar.
Santana Lopes admitiu alguns “retoques”, desde que estes não desvirtuem o essencial do diploma.
As principais críticas do interior do PSD, e que foram transmitidas na reunião da bancada, referem-se à perda de poderes dos presidentes das Juntas de Freguesia – que na versão original perdem o direito de voto, em sede de Assembleia Municipal, sobre os orçamentos e planos de actividade das câmaras municipais – e ao número de vereadores que poderá ser indicado pela oposição.
Santana Lopes disse aos deputados que compreende as “observações”, acrescentando estar “sensível aos argumentos”.
“Vamos fazer uma ponderação final em relação ao trabalho que já vem de muito de trás”, afirmou Santana, recordando que sempre disse que a proposta acordada entre o PSD e o PS estava "aberta a aperfeiçoamento até à votação final global".
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