Quando da primeira tentativa de implantação das regiões administrativas em Portugal lembro-me de, no PPD/PSD, sermos algumas centenas na sua defesa. Olhados de soslaio por muitos companheiros, ignorados pela maioria do Partido, lá fomos individualmente defendendo o projecto das cinco regiões em que, então como agora, acreditamos.
Mendes Bota era, então, dos militantes mais destacados e mediáticos na sua defesa. Após a derrota nacional no referendo, apenas contrariada com a vitória do “Sim” no Alentejo, o louletano Bota remeteu-se ao silêncio durante uns anos.
Ao ser eleito hoje, em Beja, presidente da direcção do Movimento “Regiões, Sim!”, o deputado e vice-presidente da Comissão Política Nacional do PPD/PSD, garantiu a legitimidade para tornar imparável este processo que, como o próprio disse, não visa criar qualquer partido e se extinguirá no dia da primeira convocatória das eleições regionais.
Ao fazê-lo fora do Algarve, região de onde é natural e onde facilmente encheria a sala, ficou claro que este é um movimento nacional e, sobretudo, algo que está acima das lógicas partidárias e norteado apenas por uma visão diferente da organização administrativa do País: quem defende a regionalização acredita que as decisões tomadas nas regiões, mais perto das pessoas, permitirão fazer mais e melhor por Portugal.
Dentro de um a dois meses começará a recolha de assinaturas para a petição que, ainda este ano, o movimento "Regiões, sim!"deverá ser entregue no Parlamento. No Alentejo, onde a regionalização tem um muito significativo número de defensores, poderemos dar um forte sinal ao País da nossa capacidade de mobilização: fora das lógicas partidárias, num movimento cívico de quem acredita que é verdadeiramente possível mudar Portugal.Pela minha parte não me irei poupar a esforços.
Mendes Bota era, então, dos militantes mais destacados e mediáticos na sua defesa. Após a derrota nacional no referendo, apenas contrariada com a vitória do “Sim” no Alentejo, o louletano Bota remeteu-se ao silêncio durante uns anos.
Ao ser eleito hoje, em Beja, presidente da direcção do Movimento “Regiões, Sim!”, o deputado e vice-presidente da Comissão Política Nacional do PPD/PSD, garantiu a legitimidade para tornar imparável este processo que, como o próprio disse, não visa criar qualquer partido e se extinguirá no dia da primeira convocatória das eleições regionais.
Ao fazê-lo fora do Algarve, região de onde é natural e onde facilmente encheria a sala, ficou claro que este é um movimento nacional e, sobretudo, algo que está acima das lógicas partidárias e norteado apenas por uma visão diferente da organização administrativa do País: quem defende a regionalização acredita que as decisões tomadas nas regiões, mais perto das pessoas, permitirão fazer mais e melhor por Portugal.
Dentro de um a dois meses começará a recolha de assinaturas para a petição que, ainda este ano, o movimento "Regiões, sim!"deverá ser entregue no Parlamento. No Alentejo, onde a regionalização tem um muito significativo número de defensores, poderemos dar um forte sinal ao País da nossa capacidade de mobilização: fora das lógicas partidárias, num movimento cívico de quem acredita que é verdadeiramente possível mudar Portugal.Pela minha parte não me irei poupar a esforços.
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